No fim de Janeiro costumam decorrer, na cidade das luzes, os
desfiles de Haute Couture. E foi engraçado que ao procurar na internet por “couture
paris 2013” só me apareciam fotos de streetstyle e da roupa dos convidados. Não
é novidade nenhuma o poder do estilo próprio hoje em dia, a velocidade a que
uma fotografia pode percorrer a internet, ainda por cima num evento com uma exposição
destas, de grande dimensão.
Mas não deixa de me surpreender, de uma maneira positiva, o
styling dos mortais se sobrepor ao que se passa na passerelle. No final de
contas é um ciclo de inspirações, é um mix de influências, é um mundo infinito
de opções.
E se há coisa que eu aplaudo (de pé e aos saltinhos) é a
expressão livre e a atitude do vestir whatever the hell i want com o melhor toque de elegância (não me estou a referir às personagens que vão e vêm ao moda lisboa, cof cof, é ofensivo estabelecer uma comparação). Venham de lá
essas inspirações mundo. Porque aqui, neste jardim à beira-mar plantado, basta
uns collants cor-de-rosa, que fica uma carruagem de metro inteira a olhar (e
não de uma maneira positiva).
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