Billy, hei-de amar-te sempre.


Sabem aquelas paixões enormes, que se processam por volta dos 16 anos, e portanto achamos que tudo é possível? Pois. A minha aconteceu-me precisamente em 2003. Ele era perfeito, pintava as unhas e maquilhava-se, tocava numa banda com músicas divertidos e veio a Portugal. Então, eu e a minha querida amiga Kátia viajámos meio país para ir ver os Good Charlotte. Subornámos seguranças para nos deixarem ir ao backstage, levámos maquilhagem igual á deles, sabíamos as músicas todas e no final gritámos pelo Billy e a banda toda acenou-nos. Eu e a Kátia choramos de emoção.


E agora, acabei de os ver no programa da Tyra Banks tão crescidos e casados. Mas acho que ainda não o esqueci.

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